Análise Pessoal e Supervisão Clínica
O que é o luto?
Por que lembramos tanto de quem perdemos?
A análise permite um espaço livre para falar sobre a dor da perda. A escuta analítica busca interrogar e ampliar o discurso, possibilitando a costura discursiva e simbólica necessária para a elaboração possível do luto.
O que a experimentação da angústia tem a dizer?
O que desejas? O que queres?
Há uma dinâmica na qual Angústia e Desejo se entrelaçam, conduzindo-nos por toda a vida. Permitir a interrogação da Angústia e do Desejo é autorizar-se a viver.
Por que temos pressa?
Por que buscamos o imediato?
Por que recusamos a experimentação da ausência?
O imediatismo pode proporcionar sofrimentos importantes e situar o sujeito em um tempo imaginário de (im) possibilidades. Interrogar é possibilitar a ressignificação.
O que dizemos por meio de nossos sonhos?
Qual é a relação dos sonhos com o que vivemos?
Os sonhos são manifestações do inconsciente que em análise podem ser escutadas e analisadas. A costura do discurso do(a) sonhador(a) possibilita o entrelace de palavras que compõem a a malha de uma interpretação possível.
O que é familiar e o que é (in)familiar?
Como pertencer a outros lugares?
Na experiência da migração, o que vem do outro, o que não é familiar, marca o sujeito e o transforma. Interrogar e analisar os impactos dessa experiência é embarcar em uma travessia para além do território geográfico.
Estamos sozinhos?
Quais as dificuldades em estabelecer relações?
Em meio a tantas pessoas, podemos nos sentir sozinhos(as). Investigar a forma de estruturação dos laços sociais e afetivos é romper com o comodismo das imagens sociais da vida cotidiana.
O que desejamos?
Será que conhecemos os nossos corpos?
Há algo da sexualidade que escapa ao discurso. Interrogar-se sobre a sexualidade, o corpo e a subjetividade é se deparar com a voracidade do desejo, com a lascívia e com a angústia diante da alteridade e, diante de tal interrogação, poder escolher como desfrutar.
Quanto de nós há nas crianças que criamos?
Onde estão as funções parentais?
O conceito de infância se transformou ao longo dos anos, com isso a forma com que nos relacionamos e ensinamos as crianças também.